Vamos falar de alguns termos que são praticamente o “arroz com feijão” no nosso dia a dia com projetos de ilustração. Esse glossário da ilustração é para quem quer entender (e até usar) a nossa linguagem.
- Briefing: O ponto de partida. É o documento ou conversa que define o conceito, as necessidades e os objetivos do projeto. Sem um briefing claro, é impossível criar algo que atenda às expectativas.
- Alterações: Ajustes feitos após o feedback do cliente ou da equipe. É natural, faz parte, mas um bom briefing ajuda a minimizar mudanças desnecessárias.
- Cessão de uso: É o contrato que especifica como e onde a arte pode ser usada. A ilustração pode ser cedida de forma exclusiva ou para uso limitado.
- Arte final: A versão definitiva da figura. Todas as linhas, formas, cores e efeitos estão alinhados e prontos para entrega ou publicação.
- Composição: A organização dos elementos visuais na imagem. É o que faz uma figura ser clara, equilibrada e funcional.
- Arte vetorial: Imagens criadas a partir de formas geométricas e matemáticas, que podem ser escaladas sem perder qualidade. Perfeitas para logotipos e infográficos.
- Arte rasterizada (mapa de bits): Imagens baseadas em pixels, como fotos. Elas têm uma resolução fixa e podem perder qualidade ao serem ampliadas.
- Estilização: As escolhas visuais que dão “personalidade” à arte, como simplificar formas ou exagerar características.
- Resolução: Medida de qualidade da imagem, geralmente em DPI (pontos por polegada). Mais resolução = mais nitidez, mas também mais peso no arquivo.
- Lineart: O “esqueleto” da arte. São as linhas que definem a estrutura inicial da ilustração antes de adicionar cor e outros acabamentos.
Pronto! Um glossário prático para quem quer navegar no mundo da ilustração científica (ou pelo menos parecer que entende 😉).